Chega a ser engraçado e ridículo o que a palavra arte representa hoje em dia. Qualquer merda, idiotice ou banalidade localizada dentro do senso comum chega a nós através de diversas mídias com a intitulação de arte. Outros tantos se auto-intitulam artistas sem ao menos ter conhecimento do significado da palavra.
A arte, parafraseando meu professor de fotografia, mora no incômodo, no absurdo, naquilo que você não gostaria de estar vendo, mas por algum motivo não consegue tirar os olhos.
A saturação de imagens perfeitas e manifestações banais ao nosso redor fez com que perdêssemos muito da nossa atenção. Realidades surreais nos bombardeiam a cada momento, preenchem todo este branco e mantem a maioria de nós estáticos (nós porque também me considero parte disso muito seguidamente).
Jordan Eagles, artista Nova Iorquino, rompe algumas barreiras e extravasa fúria em telas, instalações e fotografias compostas com sangue animal, resina, entre outros materiais.
Explorando ao máximo a experiência visual sua obra caminha pela obscuridade, porem segundo o artista seu principal objetivo é relacionar seu trabalho com a “vida”, qualquer interpretação mais profunda depende dos olhos de quem observa.
Pretende utilizar sangue humano no futuro...
www.jordaneagles.com
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